terça-feira, 14 de setembro de 2010

Festival Sintra Misty

Realiza-se nos próximos dias 15 a 17 de Outubro no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, a primeira edição do "Festival Sintra Misty".

As informações sobre o evento podem ser obtidas no sítio da Internet http://www.sintra-misty.com/, de onde extraímos a apresentação deste festival:


O Festival Sintra Misty é um festival de música alternativa que se propõe colocar Sintra na rota da descoberta do melhor que se faz em termos de música pop, folk, rock e electrónica.
Pretendemos programar um conjunto de artistas que constituam surpresa para os que denotam curiosidade pelas novas músicas, e pelo modo como estas tantas vezes representam a actualização de géneros e tendências do passado.
Sintra é um ícone mundial que a todos orgulha. Ninguém nega o seu magnetismo, a aura romântica que se lhe reconhece, a especificidade da sua paisagem e do seu clima. O Festival Sintra Misty como o próprio nome deixa perceber,pretende investir nas vertentes mística e romântica que a vila transmite, apostando em propostas musicais originais. Haverá música mais plácida e introspectiva, assim como projectos que se caracterizam por dinâmicas mais acentuadas, e até pelo recurso às electrónicas.


AS SALAS
O festival decorrerá uma vez por ano, no Outono, no Centro Cultural Olga Cadaval (CCOC; http://www.ccolgacadaval.pt/). Construído em 1945 sob projecto do arquitecto Manuel Joaquim Norte Júnior, o então Cine-Teatro Carlos Manuel fazia parte do quotidiano da vida social e cultural Sintrense, encontrando-se fortemente enraizado na memória colectiva do município. Em 1987, a Câmara Municipal adquiriu o imóvel e promoveu a sua reconversão e reabilitação, que passou a englobar um conjunto de salas, áreas de apoio e espaços técnicos de grande qualidade técnica e funcional.
O CCOC dispõe de duas salas de espectáculos. O Auditório Jorge Sampaio (967 lugares) receberá o cartaz principal do Sintra Misty Festival, programado por António Cunha e Ricardo Gross, e o Auditório Acácio Barreiros (272 lugares), Palco Optimus Discos, foi programado por Henrique Amaro, um dos nossos mais destacados homens da rádio, grande divulgador das novas músicas portuguesa e brasileira, que em 2009 se tornou director artístico da iniciativa Optimus Discos. As suas escolhas incidirão sobre novos talentos.


MISTY-SESSIONS
Nesta primeira edição há que destacar as sessões after-hours, Misty Sessions, que decorrerão também num dos espaços do Olga Cadaval, com concertos acústicos e sessões DJ cujo início acontecerá à volta da meia-noite.


ACTIVIDADES COMPLEMENTARES
Pode-se considerar de iniciativas paralelas, decorrendo no período que antecede a realização do festival e prolongando-se pelas datas do mesmo, um conjunto de acções de rua que passarão por pequenos happenings musicais no centro da vila em cujos músicos, após a interpretação de um ou dois temas, entregam aos presentes folhetos que divulgam a realização iminente do festival.



Eis o programa:

domingo, 12 de setembro de 2010

Grândola Roteiro Pedestre, 13

Grândola Roteiro Pedestre
13, Sra. da Penha - Canal Caveira



GAC em Algueirão-Mem Martins

O GAC-Grupo de Acção Cultural Vozes na Luta, de que temos vindo a falar, actuou uma vez em Algueirão - Mem Martins.






Foi há mais de 34 anos, no "Encontro de Cultura Popular de Mem Martins - Algueirão", organizado pelo GTMM Cooperativa Cultural de Mem Martins.


Como se pode verificar pelo cartaz, o programa foi "de luxo" (porventura o melhor espectáculo "contemporâneo" alguma vez realizado nas nossas terras); para além do GAC, reconhecem-se Sérgio Godinho, Pedro Barroso, grupo de teatro "A Comuna", grupo de teatro "O Bando", filmes de Eisenstein.



445 mm x 335 mm


Ozalide formato A4

Grândola Roteiro Pedestre, 12

Grândola Roteiro Pedestre
12, Sra. da Penha - Diabrória



Grândola Roteiro Pedestre, 11

Grândola Roteiro Pedestre
11, Santa Margarida da Serra - Sra. da Penha




quarta-feira, 1 de setembro de 2010

GAC - a discografia

Na sequência da reedição dos discos do GAC Grupo de Acção Cultural Vozes na Luta, apresentamos uma discografia do grupo, segundo CORREIA, Mário – Música Popular Portuguesa um ponto de partida; Coimbra: Centelha, 1984.

Alerta/Em vermelho em multidão (single-1975)
• Aos soldados e marinheiros/Ronda do soldadinho (single-1975)
• A cantiga é uma arma/Viva a Guiné-Bissau (single-1975)
• A luta dos bairros camarários/A luta do Jornal do Comércio (single-1975)


A cassete “Cantos de Luta”, que agrupa os 4 primeiros singles
A Internacional/Classe contra classe (single-1975)
• Até à vitória final/O exército do povo (single-1975)
• O poder ao lado do povo/Zé Diogo (single-1975)
• A Cantiga É Uma Arma (LP-1976)*
• Pois Canté! (LP-1976)*
• …E Vira Bom! (LP-1977)*
• …Ronda da Alegria! (LP-1978)*


Os álbuns referenciados com * são os agora reeditados em CD, os quais não conseguem, contudo, dar a real “dimensão gráfica” dos originais LP. No caso do disco “Pois Canté” essa distância é mais saliente. Veja-se:

Capa


"Folha" central


Contracapa

Cartaz (em encarte)

Dossiê (outro encarte), contendo 2 textos: “Plataforma do Grupo de Acção Cultural no Plano Artístico” e “Pois Canté!! Notas sobre as Canções, Abril 1976”


Para finalizar, a 2.ª edição do livro “Cantos de Luta”, que contém 40 canções de luta” do Grupo de Acção Cultural Vozes na Luta: GAC – Cantos de Luta; Lisboa: Cooperativa Cultural “Vozes na Luta”, s/ data.