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A mostrar mensagens de dezembro, 2010

Estreia da peça "Circo Fantasia" no C. C. Olga Cadaval

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Estreou-se esta tarde no Centro Cultural Olga Cadaval a última peça de teatro do grupo de trabalhadores da Câmara Municipal de Sintra, "Os Cintrões". A peça intitula-se "Circo Fantasia", é da autoria de Guadalberto Gonçalves Silva e a encenação de Gil Matias. Esta foi a terceira peça encenada pelo grupo de teatro amador da associação de trabalhadores da Câmara, Centro Cultural e Desportivo Sintrense. A primeira foi "D. Xepa e a segunda "Pluft o Fantasminha", estreada exactamente há um ano, na ocasião da festa dos trabalhadores municipais, tal como agora. O programa: Algumas fotografias (com pouca qualidade, esperamos que no início da próxima semana nos cedam outras com melhor qualidade):

O meu presépio

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No Natal da minha infância a presépio ocupava um lugar central. Começava no início do mês de Dezembro com a apanha do musgo na serra da Maria Dias ou no Penedo de Cortegaça e, quando nesse último local, acompanhada também da recolha da Gibraldeira ("Javardeira") e de outras flores secas, que poderiam vir a ser pintadas caso o "orçamento" desse para as tintas. Já no canto da casa onde ficaria o presépio, armava-se primeiro a cabana do Menino Jesus - geralmente uma caixa de cartão forrada com palha no exterior, com uma estrela recortada em prata (o invólucro de alguma bolacha de chocolate) no seu topo e "palhinhas" brancas (de uma caixa de bolos do ano anterior) para a cama do Menino. No interior da cabana eram então colocados o boi e a vaquinha por detrás do próprio Menino Jesus, que era ladeado pelos seus pais, José e Maria. Da cabana saía uma estrada em areia/saibro que percorria sinuosamente uma boa parte do presépio, demarcada aqui e além por "árvo...

Natal de há quarenta anos - o "Cabaz do Natal"

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Dos meus tempos de miúdo recordo com muita saudade o "Cabaz do Natal"; era das maiores surpresas do período natalício e os brinquedos que continha eram certamente dos melhores presentes que eu recebia. A sua aquisição era "sofrida", exigia sacrifício dos meus pais - apesar da actual crise, os tempos eram mesmo outros... Na revista "Pública" (do jornal "Público" de domingo) de 06 de Dezembro de 2009, num excelente artigo de Alexandra Prado Coelho intitulado "O Natal nunca foi igual", o quadro do Cabaz do Natal está muito bem descrito: Ainda possuo duas agendas que integravam o Cabaz do Natal. Excertos da agenda de 1970: Excertos da agenda de 1971: