Em 1974 o grupo sai do MMSC devido a divergências com a Direcção dessa colectividade, e também ao desejo de autonomia do GTMM.
O GTMM legaliza-se como cooperativa em 30 de Março de 1976, com um capital social de 1.000$00, referente a 10 acções de 100$00 dos sócios fundadores.
A segunda peça levada à cena pelo GTMM foi "As Espingardas da Mãe Carrar", de Bertold Brecht. Estreou em 1 de Fevereiro de 1975, tendo sido apresentados 141 espectáculos, dos quais 110 antes da formação da Cooperativa e 31 depois. Foram realizados espectáculo em 10 distritos do país, sendo 39 no concelho de Sintra.
O Grupo levou em 1975 a peça a 4 festivais do país (Lisboa, Évora, Santarém e Montemor-o-Velho); também foi levada a 17 quartéis. A montagem da peça foi subsidiada pela APTA-Associação Portuguesa da Teatro Amador.
A última representação de "As Espingardas da Mãe Carrar" foi efectuada em 31 de Julho de 1976.
O programa da peça:
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