Serra de Sintra Passeios Pedestres
Locais a Visitar
Feira de São Pedro
A mais tradicional feira franca do concelho, foi instituída por D. Maria I em 1781. Realiza-se nos 2º e 4º domingos do mês.
Igreja de Santa Maria
Monumento Nacional. Fundada por D. Afonso Henriques e totalmente alterado em fins do século XII; o pórtico principal foi acrescentado no século XVI. Coro (século XVI); pias baptismal e de água benta manuelinas; escultura da Imaculada Conceição em madeira policromada (século XVII).
Monumento Nacional. Construído no século VIII ou IX pelos mouros. Ocupado por D. Afonso Henriques em 1147, foi restaurado em épocas posteriores, nomeadamente por D. Fernando I; a feição actual advém-lhe das obras feitas por D. Fernando II (século XIX). Ruínas da capela de S. Pedro (provavelmente pré-românica - século VII); cisterna; "Torre Real" a 454 m de altitude; esplêndido panorama. Horário: 9-18h.
Monumento Nacional. Há notícia da existência de uma pequena ermida consagrada à Sra. da Pena ou da Penha. D. Manuel I fez construir a seu lado, no princípio do século XVI, um mosteiro para os frades jenónimos. Este convento ficou semi-ardido devido ao terramoto de 1755,tendo sido abandonado pelos frades em 1834. A partir de 1840 e até 1849 D. Fernando II mandou edificar o actual edifício em torno do mosteiro existente. A obra foi delineada pelo alemão barão de Eschewege, revelando uma concepção romântica. Capela ogival, com famoso retábulo renascença atribuído a Nicolau Chanterenne, feito em alabastro e mármore negro, com cenas da vida de N. Sra. e da Paixão de Cristo. Claustro do antigo convento. Situado a 500 m. de altitude, tem excelente panorama.
O parque da Pena foi plantado entre 1846 e 1850. Horário: 10-18h, encerra à 2º feira.
O parque da Pena foi plantado entre 1846 e 1850. Horário: 10-18h, encerra à 2º feira.
Imóvel de Interesse Público. Palácio construído nos finais do século XVIII pelo negociante holandês Gildmeester, foi adquirido pelo 5º Marquês de Marialva que o reconstruiu e ampliou em meados do século XIX. O Palácio é hoje hotel de luxo.
Arco triunfal, jardim, miradouro, "Penedo da Saudade".
Arco triunfal, jardim, miradouro, "Penedo da Saudade".
Quinta da Penha Verde
Monumento Nacional. Construído no século XVI pelo 4º Vice-Rei da Índia, D. João de Castro, em propriedade doada pelo Rei D. Manuel I. Várias capelas votivas, destacando-se a de N. Sra. do Monte (1542), de planta circular, renascença puro, e a única construída pelo próprio D. João de Castro.
Árvores trazidas do Oriente, troféus da Índia, fontes, gruta, miradouros, estátuas, ermidas. Estação arqueológica epipaleolítica.
Árvores trazidas do Oriente, troféus da Índia, fontes, gruta, miradouros, estátuas, ermidas. Estação arqueológica epipaleolítica.
Monumento Nacional. Construído em 1355 para os frades jerónimos, foi o primeiro desta Ordem em Portugal. O edifício actual, ao estilo da Renascença, data de meados do século XVI e poucos vestígios apresenta das épocas anteriores. O convento está integrado numa quinta, onde se podem ver a igreja, claustro pavilhão, casas manuelinas, capelinha no jardim e mata com lagos, fontes, gruta e o "Penedo dos Ovos".
Imóvel de Interesse Público. Palacete do Século XVIII restaurado e ampliado no século XIX sob a direcção de Francis Cook, que lhe deu feição orientalista. Notável jardim botânico; vale dos fetos, cascata, cedros de Goa, lagos com bambús, grutas, estátuas, túmulos etruscos. Horário: 9-18h.
Templo quinhentista, restaurado em 1721. Belíssima colecção de azulejos do século XVIII representando a "Última Ceia" e outros passos da vida de Cristo, e, ainda, cenas campesinas.
Imóvel de Interesse Público. Fundado em 1560, no reinado de D.Sebastião, por D.Álvaro de Castro, por disposição testamentária de seu pai, o vice-rei D.João de Castro. Muito pobre, é construído na rocha e revestido a cortiça. Até à extinção das ordens religiosas (1834) habitado por frades franciscanos. Constitui, pelas suas dimensões miniaturais, um conjunto de humildade impressionante. AS portas são buracos onde se entra de gatas, o tecto é revestido a cortiça, os degraus escavados na pedra. Tudo cortiça e rocha. Capelas do Senhor dos Passos, com azulejos do Século XVII, de Santo António e do Senhor Crucificado; restos de frescos; gruta de frei Honório (fundada em 1596); lago; refeitório; prisão. Horário: 9- 18h.
Monge
Monumento Nacional. Monumento funerário neo-eneolítico datado de cerca de 2.500 a.C.
Situado na Quinta do Carmo, foi fundado no 2º quartel do século XV por um sobrinho do Condestável D. Nuno Álvares Pereira. Da construção original restam apenas vestígios. A capela foi reformada no século XVII;tem um retábulo do século XVIII. Igreja sagrada em 1528 com altar-mor guarnecido de bons mármores. Dois pequenos claustros de princípios do século XVII. Na quinta, fontes, pontos de vista e um tanque monumental "rocaille" do século XVIII. Alexandre Herculano escreveu aqui o seu poema "A Cruz Mutilada".
Primeiro foral em 1255, renovado em 1516. O concelho foi extinto em 1855.
Igreja Matriz (século XVI, restaurada em 1768) com bons azulejos. Frente à igreja gracioso largo com coreto e chafariz. Portal à entrada da vila datada de 1555. Pelourinho manuelino de 1516? (Monumento Nacional). Misericórdia construída em 1623 salientando-se a capela (Imóvel de Interesse Público). Quintas do Vinagre (século XVI), Mazziotti (século XVIII) e outras. Perto, a ermida de Melides, integrada numa quinta antiquíssima mas em ruínas; aí se realiza uma romaria anual no mês de Setembro.
Igreja Matriz (século XVI, restaurada em 1768) com bons azulejos. Frente à igreja gracioso largo com coreto e chafariz. Portal à entrada da vila datada de 1555. Pelourinho manuelino de 1516? (Monumento Nacional). Misericórdia construída em 1623 salientando-se a capela (Imóvel de Interesse Público). Quintas do Vinagre (século XVI), Mazziotti (século XVIII) e outras. Perto, a ermida de Melides, integrada numa quinta antiquíssima mas em ruínas; aí se realiza uma romaria anual no mês de Setembro.
Penedo
Aldeia pitoresca. Festividades de cunho pagão.Igreja de Santo António ou de Nossa Senhora das Mercês (Imóvel de Interesse Público): revestida a azulejos tipo tapete, século XVII, alusivos à lenda do padroeiro. Inscrição com data de 1647.
Imóvel de Interesse Público. Em 1579 existia uma pequena ermida à Srª da Penha ou da Peninha, venerada pelos habitantes das redondezas. Por essa altura terão construído uma ermida melhor. Esta segunda capela ruiu em 1673 devido a um terramoto. A actual Capela foi construída nos fins do século XVII por um canteiro, Pedro da Conceição. Tem azulejos datados de 1711 sobre a vida de Nossa Senhora, e capela-mor e altar com embutidos de variados mármores. Ruínas da capela de S. Saturino, provavelmente fundada por alferes de D. Afonso Henriques, Pêro Pais. Tinha um frontal em azulejos datados de 1683. É hoje estábulo. Horário: 9-18h
Praia das Maçãs
Estância turística. Piscinas e hotéis.
Monumento funerário eneolítico do Outeiro das Mós (Monumento Nacional). Perto, a pitoresca aldeia das Azenhas do Mar.
Curtas marinhas; Fojo da Adraga (poço natural com cerca de 75 metros de altura); pedra de Alvidar (gigantesco paredão ligado a antiquíssimas tradições).
A - Salão de entrada. B - Galeria superior [obstruída]. D - Saída superior. E - Entrada. F - Saída dos pombos.
G - Galeria dos pombos. H - Saída do pescador. I - Saída do mar. J - Salões de recreio. K - Furnas.
L - Praia subterrânea. M - Entrada tropical. N - Saída submarina. P - Cascata.
Capela quinhentista. Merece referência a fachada com um portal maneirista datado de 1566. No interior destacam se painéis de azulejos setecentistas e a pia de água benta, provavelmente de finais do século XVI.
O ponto mais ocidental do continente europeu. Farol construído em 1722.
Ocorre aqui um endemismo notável: a "Armeria pseudarmeria", subarbusto compacto de flores geralmente brancas, espécie em perigo pela reduzida área que ocupa, pela presença humana e pela expansão do chorão, planta de origem sul-africana.
Ruínas de fortaleza setecentista.
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